Relação sexual pós parto...

A primeira relação sexual após o parto

Sem precipitações, essa retomada tem tudo para se transformar em uma segunda lua de mel. Mas é preciso compreensão, paciência e afeto. Reunimos dicas para vocês reviverem o prazer depois do part 
Sexo na gravidez
Thinkstock/Getty Images
ESCRITO POR
Carolina ferraz (COLABORADOR)









1. Sexo não se resume à penetração
A maioria dos casais tende a considerar sexo apenas a relação genital. Mas não é bem assim, principalmente em uma fase em que a mulher se recupera de um parto. A dica aqui é abusar de abraços, beijos e carícias. Dar as mãos sempre que possível, não poupar afagos, trocar galanteios e provocações, enfim, manter acesa a chama que une o casal. É claro que estão ambos exaustos, mas reserve alguns instantes para esses jogos de sedução, na hora do banho, no momento de dormir ou mesmo na cozinha, de surpresa. E deixe que o clima vá esquentando no decorrer das semanas, sem pressa.


2. Espere até que o corpo volte a ser o que era
A mulher precisa de tempo para se recompor de um parto, tanto do ponto de vista físico quanto emocional. Não existe um prazo pré-estipulado. Em geral, os médicos pedem que os dois aguardem pelo menos 40 dias para liberá-los totalmente para o sexo, mas o casal pode começar antes ou depois desse prazo. O parto normal permite uma retomada mais precoce das atividades sexuais, sem muito desconforto vaginal e dores. Já a cesariana requer um tempo adicional para o pós-operatório, o que significa de 60 a 90 dias sem uma relação completa. Agora, mais importante do que o prazo é o desejo do casal de realizar a primeira transa após o parto.


3. É normal perder a libido durante a amamentação
A produção do leite depende de um hormônio chamado prolactina. Além de garantir a amamentação, a prolactina também interfere na disposição sexual da mulher ao reduzir a libido e ressecar a vagina, um verdadeiro hormônio antissexo. Por isso, não vale a pena se culpar pela perda da motivação sexual. Além disso, amamentar sob livre demanda – recomendável até o bebê completar 6 meses – esgota qualquer mulher. Difícil sentir-se disposta com o cansaço, o sono, o estresse, a insegurança e a irritação típicos desse período. O casal deve conversar sobre isso para não haver cobranças desmedidas.


4. As emoções
O nascimento de um filho gera uma confusão emocional nos pais. Sensações e sentimentos se misturam e o casal precisa de um tempo até se reequilibrar. Portanto, a retomada do sexo tem de ser avaliada dentro desse contexto. No caso da mulher, o parto psicológico, que é a separação psíquica entre mãe e filho, pode demorar até 90 dias após o parto fisiológico. Até lá, a mãe dedica-se quase exclusivamente ao filho, como se fosse uma extensão de seu corpo. Nessa fase, é bastante comum pais imaturos encararem o filho como um concorrente. Uma boa medida é tirar o filho do quarto dos pais até o fim desse terceiro mês. Já o marido pode passar a encarar a mulher como uma figura "sacrossanta" e ter dificuldade de tratá-la como parceira sexual. Tudo isso é absolutamente normal. O casal deve lidar de modo natural com a situação e buscar no carinho e no amor um caminho para retomar a vida sexual.


5. Exercícios preparam a mulher para o sexo
O corpo da mulher sofre profundas transformações durante a gravidez. Após o parto, tecidos e órgãos demoram algumas semanas até voltarem ao lugar. Uma boa maneira de favorecer esse processo é praticar exercícios físicos leves, sob a orientação médica. No caso de mulheres que estão preocupadas com a flacidez de sua região genital por causa do parto normal, a dica é praticar exercícios vaginais. Sim, as contrações vaginais ajudam a restabelecer a firmeza muscular da região. Passadas seis a oito semanas, com a liberação médica, vale a pena também retomar aos poucos as atividades físicas normais, o que aumenta a disposição para a primeira relação.


6. Masturbação pode ser uma boa válvula de escape
O homem é capaz de passar longos períodos sem sexo. Mas essa não é a regra. Em geral, o anseio sexual é uma marca masculina. Por isso, a masturbação não deve ser encarada como algo condenável. Pelo contrário, com o consentimento da mulher, ele se sentirá muito mais excitado para esperar a retomada do sexo a dois. Em muitos lugares, inclusive (nem tanto no Brasil), há homens e mulheres que apreciam ver o parceiro se masturbar sem intervir. Essa cumplicidade eleva a temperatura e prepara o terreno para a retomada do sexo.


7. O que fazer na hora H
O ritual da primeira relação após o parto pode ser algo inesquecível, uma segunda lua de mel. Abuse da criatividade, não se imponha limites e fuja da monotonia. Vale tudo, desde que dê prazer ao casal. É possível que a lubrificação ainda não seja a ideal. Nesse caso, além de caprichar nas preliminares, use lubrificantes e invista em acessórios para estimular o aparelho genital feminino e aumentar a lubrificação. Vença a inibição, visite uma sex shop e busque brinquedos eróticos para apimentar a relação do casal.


8. Satisfação importa mais que orgasmo
As primeiras relações após o nascimento da criança devem ser guiadas pela busca da satisfação e não necessariamente de orgasmo. Por isso, é importante que seja um processo gradativo, que comece com as primeiras carícias desde a chegada da maternidade e culmine com a penetração propriamente dita semanas ou meses depois. Mire o resgate do prazer e do desejo e o resto virá aos poucos.

Fontes: Ginecologista e sexólogo Gerson Lopes, coordenador do setor de sexologia do Hospital Mater Dei, em Belo Horizonte (MG), presidente da Comissão Nacional de Sexologia da Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) e autor do site Vinho e Sexualidade; e médico Nelson Sass, professor associado do Departamento de Obstetrícia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e chefe da Clínica Obstetrícia do Hospital Municipal e Maternidade Escola de Vila Nova Cachoeirinha da Secretaria da Saúde do Município de São Paulo.

Primeiros Sintomas de Gravidez

Os 21 sintomas de gravidez mais comuns nas primeiras semanas

Relacionamos os sintomas de gravidez mais comuns nas primeiras semanas. Identificando mais de um dos sintomas abaixo, realize um teste de farmácia (caso já tenha ocorrido o atraso da menstruação) ou de sangue, conhecido como beta-HCG. Havendo resultado negativo para gravidez e os sintomas persistam, repita o teste em após alguns dias e agende uma consulta com seu médico.

Sintomas de gravidez mais comuns nas primeiras semanas

Atraso da menstruação

Geralmente é quando ocorre o atraso da menstruação que a mulher tem sua primeira suspeita da gravidez. A menstruação ocorre quando não há um óvulo fecundado, então o revestimento interior do útero (endométrio) onde o óvulo fecundado se implantaria, começa a se subdividir e é liberado.

Corrimento vaginal

Um dos sintomas comuns da gestação é o aparecimento ou intensificação do corrimento vaginal. Este possui aspecto leitoso ou transparente, sem cheiro e espesso. Este sintoma pode persistir por toda gestação.

Sangramento

Entre 6 e 12 dias após a ovulação pode ocorrer um sangramento que, muitas vezes, passa desapercebido ou é confundido com a menstruação, porém é mais claro, em menor volume e com duração mais curta. É conhecido como sangramento da implantação.
O sangramento ocorre na chamada nidação, ou seja, durante a implantação do óvulo fecundado (zigoto) no endométrio.

Inchaço abdominal

Outro sintoma muito comum na TPM e facilmente confundido com gestação (ou vice-versa). Ocorre devido à ação dos hormônios que já estão preparando o corpo para a expansão do útero.

Cólica

A sensação de peso no ventre ou de cólicas são comuns durante a gestação. As alterações uterinas para expansão do útero e acomodação do óvulo são muitas vezes confundidas com cólicas menstruais, porém provocando menos dor e com menor intensidade do que a cólica menstrual.

Aumento da temperatura corporal basal (TCB)

Nas mulheres, a ovulação causa um aumento de 3 a 5 graus Celsius. Quando ocorre a fecundação aumenta a produção de progesterona e a temperatura corporal basal também é aumentada, isso ocorre logo nos primeiros dias de gestação.

Dor de cabeça

A gestação causa aumento do fluxo sanguínea e, em algumas gestantes, pode ocasionar dores de cabeça, como que esta estivesse latejando. Uma massagem nas têmporas pode aliviar esse sintoma. Vale lembrar que este sintoma também é frequente na TPM e pode ser facilmente confundido.

Dores nas costas e dor lombar

Geralmente este sintoma ocorre no terceiro trimestre e é ocasionado pelo peso extra e mudança na postura da gestante. Porém algumas mulheres se queixam dessas dores logo no início da gestação. Havendo risco de gestação a mulher não deverá realizar massagens ou tomar medicamentos para aliviar os sintomas.

Sensibilidade e dor nos seios

Os seios podem ficar muito sensíveis e inchados logo nos primeiros dias da gestação, um sintoma comum a muitas mulheres durante a TPM e que pode ser confundido. Geralmente esta sensibilidade e inchaço são mais intensos quando se trata de gravidez, pois é o corpo da mulher já se preparando para amamentar. Algumas mulheres só terão com algumas semanas de gestação.

Auréolas escurecidas e veias mais aparentes

Durante a gestação ocorrem o escurecimento dos mamilos devido ao hormônio melanócito, que estimula a produção de melanina. É o mesmo hormônio responsável pelo aparecimento da linha nigra e daquelas manchinhas no rosto muito comuns em algumas gestantes. Este sintoma é mais comum após a 16ºª semana, porém podem surgir no início da gestação.
Devido ao aumento do fluxo sanguíneo as veias ao redor dos seios também podem ficar mais aparentes.

Prisão de ventre

A progesterona causa um relaxamento muscular e, infelizmente para as gestantes, também relaxa os intestinos, ocasionando em prisão de ventre durante toda a gestação. Este é mais um sintoma comum na TPM e que pode ser facilmente confundido.

Aumento na produção de gases

Os hormônios da gestação causam uma digestão mais lenta e prisão de ventre. Com toda essa massa por mais tempo no corpo a produção de gases também aumenta. O resultado indesejado, porém inevitável é a necessidade de soltar gases (pum) e arrotar.

Aumento do apetite e fome fora de hora

Aquela vontade enorme de devorar tudo que vê pela frente pode ser um sintoma de gestação, ainda mais se vier acompanhada de desejos. Vale ressaltar que muitos desejos estão ligados à falta de algum nutriente e nem sempre está realmente ligado à gestação.
Sentir fome em horários incomuns, como madrugada ou logo após a refeição, também é um sintoma conhecido de gravidez.

Vontade frequente de urinar

Logo nos primeiros dias após a implantação a gestante pode sentir vontade de fazer xixi com mais frequência, inclusive de madrugada. Nas primeiras semanas de gestação isso ocorre porque a progesterona também relaxa a bexiga, que não esvazia completamente quando a gestante vai urinar, e pouco tempo depois está com vontade de urinar novamente.
Já no terceiro trimestre a vontade de urinar toda hora volta com força total, pois o feto comprime a bexiga que fica com capacidade reduzida para armazenar urina.

Sono e fadiga

Devido ao aumento na produção de progesterona, a grávida pode sentir, especialmente no primeiro trimestre, muita sonolência. Basta sentar no sofá para assistir televisão que já começa a cochilar, se pegar qualquer congestionamento no trânsito os bocejos aparecem e parecem impossíveis de parar. Fora aquela preguicinha constante que mais parece cansaço.
A boa notícia é que no segundo trimestre esse sintoma tende a diminuir bastante.

Enjoo e vômito

Enquanto algumas gestantes não sentem enjoo algum durante toda a gestação, algumas já começam a sentir logo nos primeiros dias por conta da produção de um dos hormônios da gravidez, o HCG (Gonadotrofina Coriônica Humana) que é responsável por manter a gestação no primeiro trimestre, porém atrasa a digestão. Os enjoos mais comuns são os matinais – porque o estômago está vazio – e quando se está andando de carro como passageira – nem sempre é o motorista que está mais abusado. Os enjoos tendem a diminuir ou desaparecer após a 16ª semana de gestação.

Tonturas e desmaios

Devido ao aumento do fluxo sanguíneo as veias ficam mais dilatadas. Em algumas gestantes isso pode ocasionar queda na pressão sanguínea e causar tonturas e até desmaios.
Outro fator para esses sintomas é a hipoglicemia, ou seja, queda dos níveis de açúcar no sangue. Para evitar esse quadro a gestante deve se alimentar de 3 em 3 horas.

Olfato de super-herói

Com o aumento da circulação os sentidos também ficam mais aguçados. Um dos que merece destaque é o olfato, a gestante já nos primeiros dias de gravidez, muitas vezes consegue sentir cheiros que antes passavam despercebidos. Alguns cheiros, que antes não incomodavam, podem causar enjoo ou mesmo repulsa. Cheiros fortes, mesmo os considerados agradáveis – flores, perfumes e comidas – podem causar enjoo ou mesmo repulsa.

Mudança no paladar

Este é outro sentido que também fica mais sensível, podendo causar um gosto metálico constante. Algumas grávidas passam a não gostar mais de alguns alimentos que antes apreciavam, ou mesmo começar a gostar de alimentos que antes não gostava.

Alterações de humor

Muitas vezes pode ser confundido com a TPM, porém as alterações de humor fazem parte da gestação devido às grandes concentrações de hormônios. Durante o início da gestação a mulher fica mais emotiva, pode ter crises de choro e ansiedade, e altos e baixos no humor. Essas alterações ficam mais intensas a medida que a gestação evolui e tende a amenizar no segundo trimestre.

Acne

A intensa produção de hormônios pode resultar no surgimento de acne na gestante, ou intensificação do quadro de acne já existente. Esse sintoma pode durar toda gestação. Nenhum medicamento para amenizar esse sintoma pode ser utilizado sem a autorização de um médico, pois alguns cosméticos podem conter ingredientes que prejudicam a formação do bebê.
Se você está com algum dos sintomas acima, a próxima etapa é realizar exames que possam confirmar a gestação. Em caso positivo inicie imediatamente o pré-natal.

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Quando o bebé nasce, vem equipado com uma série de reflexos que o ajudam a reagir perante os estímulos externos. Com que reflexos nasce o seu bebé?

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Quando o bebé nasce, vem equipado com uma série de reflexos que o ajudam a reagir perante os estímulos externos e a alimentar-se, por exemplo, no caso do reflexo de sucção.
Muitos destes reflexos desenvolvem-se ainda no ventre, à medida que os sentidos do feto se desenvolvem e interage com o mundo intra uterino. O feto abre e fecha os olhos, chupa o dedo, se afasta ou parece protege o rosto quando se dirige um clarão de luz em direção à barriga.
Alguns destes estímulos desaparecem nos primeiros meses de vida quando o bebé desenvolve outras competência para fazer face às suas necessidades de sobrevivência e de adaptação ao mundo exterior.
Através do exame neurológico do bebé, o pediatra avalia o estado do sistema nervoso do recém-nascido o que também ajuda a detetar alguma anomalia.

Os reflexos do seu bebé recém-nascido

Estímulo

Reflexo

  • Pancadinha no lábio superior
  • Avança com os lábios em frente
  • Luz intensa nos olhos
  • Fecha as pálpebras
  • Pancadinha na base do nariz
  • Fecha os olhos fortemente
  • Palmada a meio metro da sua cabeça
  • Fecha as pálpebras
  • Toque leve na córnea
  • Fecha os olhos
  • Com o bebé de costas voltando-lhe ligeiramente a cabeça para a direita
  • Flete o braço esquerdo e estende o braço direito e o maxilar direito
  • Extensão dos ante-braços à altura dos cotovelos
  • Flete rapidamente os braços
  • Pressão com o dedo na palma das mãos do bebé
  • Dobra os dedos rodeando os dedos que o pressiona
  • Coçar a planta dos pés desde o dedo grande até ao calcanhar
  • O dedo grande dobra-se para trás e os dedos pequenos abrem-se em leque
  • Tocar com um objeto na planta do pé do bebé
  • O joelho e o pé do bebé retraem-se
  • Fazer cócegas nos cantos dos lábios do bebé
  • Volta a cabeça para o lado estimulado
  • Meter o dedo indicador na boca do bebé
  • Faz movimentos de sucção
  • Manter o bebé no ar, de cabeça para baixo
  • O bebé tenta levantar a cabeça e estender as pernas
  • Manter o bebé direito, agarrado por debaixo dos braços
  • Mexe as pernas como se quisesse andar

cinco coisas que nao te contam sobre ser mae;;;

5 coisas que nunca me contaram antes de eu ser mãe!

50 coisas que toda mae de primeira viagem deve saber...

o que toda mãe de primeira viagem deve saber

50 coisas que toda mãe de primeira viagem precisa saber

  1. Sua vida mudará do dia pra noite e você só conseguirá entender bem como quando acontecer;
  2. Por mais que você leia mil coisas sobre a maternidade, perceberá que na prática é bem diferente. Mesmo assim, informação nunca é demais e as leituras te farão tomar as melhores decisões;
  3. Bebês choram por tudo. Isso é normal, porque ao contrário do que o choro significa para nós, adultos (tristeza, medo ou algum sentimento ruim), para o bebê é sua única forma de comunicação. Eles precisam chorar para demonstrar que tem algo de errado;
  4. Recém-nascidos não fazem manha e nem vão ficar mal acostumados com o colo. Isso porque se eles não tem nem maturidade para segurar o próprio pescoço, como terão para manipular um adulto?
  5. Por isso, dê colo ao seu filho sempre que achar que deve. Nunca o deixe chorando sozinho. Às vezes, a necessidade dele não é de algo físico, mas sim do aconchego que só o colo pode oferecer;
  6. Você se acostumará com a nova rotina mais rápido do que imagina;
  7. Aprenderá a cuidar do seu filho mais rápido ainda!
  8. Os primeiros meses serão os mais cansativos e você terá a impressão de que será assim para sempre, mas não, vai passar voando e você sentirá falta do tempo em que seu filho cabia nos seus braços;
  9. Nem sempre amamentar é fácil. Você não nasceu sabendo amamentar e nem seu filho a mamar, mas rapidinho vocês pegarão o jeito. Esse é um momento único a maravilhoso;
  10. Muitas pessoas vão querer palpitar sobre tudo: como dar banho, que roupa colocar, o que você deve vestir, comer, falar. Não dê ouvidos a todos esses palpites, seu instinto de mãe é bem apurado para saber o que fazer;
  11. Peça ajuda de pessoas confiáveis quando achar que não dará conta, principalmente no começo, toda ajuda – solicitada – é bem-vinda;
  12. As noites parecerão intermináveis e é bem provável que seu filho acorde diversas vezes para mamar. É cansativo, mas passa depressa e logo você terá as noites de sono de volta para você;
  13. Conforme eles crescem, apesar de ficar mais difícil, você estará muito mais preparada e achará mais fácil;
  14. Bebês sujam roupas com uma velocidade incrível! Se não tem quem as lave, já vá cogitando em começar a lavar na máquina(com sabão especial);
  15. Você não precisa e nem tem que ser uma super mãe, mulher, dona de casa e esposa tudo ao mesmo tempo e desde o começo. Faça as coisas conforme for conseguindo que uma hora a rotina voltará ao normal;
  16. Crie uma rotina com seu bebê, hora do banho, de trocar, de dormir. Isso gera confiança nele, o que faz com que fique mais calmo e menos irritado;
  17. Cólicas acontecem com quase todos os bebês até o terceiro mês. Faça compressas com fralda quente para aliviar, mas não se desespere, faz parte da maturação do intestino;
  18. Na rua seu bebê dormirá profundamente, não importa quão barulhento estiver o ambiente. Em casa, se cair um pena no chão ele acordará;
  19. A maternidade diz respeito sobre você e seu filho e não sobre outras mães e seus filhos;
  20. O amor nem sempre chega junto com o bebê, ele acontece aos poucos e você não é uma péssima mãe por conta disso;
  21. O pai do bebê pode demorar mais tempo do que você espera para se adaptar a nova rotina. É tudo muito novo para ele também;
  22. Pode ser que você passe o dia de pijama, descabelada e nem se lembre de escovar os dentes no primeiros dias;
  23. Aceite que você também precisa de um tempo para se adaptar a nova vida de mãe;
  24. Comer e tomar banho serão atividades que nunca mais serão como antes;
  25. As refeições serão frias e os banhos rápidos;
  26. Começar a se atrasar para os compromissos é normal e vai acontecer mais do que você imagina;
  27. Tudo aquilo que você falou que jamais faria começará a fazer;
  28. Todas as críticas que fazia as outras mães parecerão não fazer sentido;
  29. Sua mãe terá um significado completamente diferente na sua vida;
  30. Seus pensamentos serão só sobre seu filho e o fato de agora você ser mãe;
  31. As saídas com as amigas não serão mais tão frequentes;
  32. Alguns amigos simplesmente sumirão depois que seu filho nascer, mas muitos outros vão surgir;
  33. Você não corre o risco de enjoar do seu filho ou de ser mãe, mesmo nos dias de maior cansaço;
  34. Seu cabelo vai cair tanto que você vai pensar que está ficando careca;
  35. Suas prioridades vão mudar de tal forma que você nunca imaginou;
  36. Você vai perceber que a vida passará a ser muito melhor depois que os filhos nascem;
  37. Não vai se lembrar de como era a vida sem filhos;
  38. Vai sentir saudades da liberdade que tinha antes, mas não trocará a nova vida por nenhuma outra;
  39. Vai querer parar o tempo só um pouquinho, porque está tudo passando rápido demais;
  40. Mesmo que você tente falar sobre outros assuntos, o foco sempre será maternidade;
  41. Você vai descobrir o universo paralelo das mães, tão diferente do de agora;
  42. Vai se perguntar como conseguiu viver tanto tempo sem aquele pedacinho de gente;
  43. Vai chorar escondido quando pensar que não vai mais aguentar;
  44. Vai trocar aquela bolsa linda de grife, por roupinhas novas para seu filho;
  45. Vai preferir ficar em casa “lambendo” a cria do que ir para um lugar movimentado;
  46. Vai querer mostrar para todo mundo o quanto seu filho é lindo;
  47. Pode ser que seu corpo não volte a ser como antes;
  48. Seu coração com certeza não será o mesmo;
  49. No começo vai pensar onde estava com a cabeça quando resolveu ter filho e não vai nem querer pensar na hipótese de ter outro;
  50. Essa fase vai passar, você vai se apaixonar tanto que logo começará a programar a vinda do próximo bebê!
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